Testemunhos do festival de jovens de Medjugorje em 2007

18º FESTIVAL DE ORAÇÃO DE JOVENS (ESTATÍSTICA)

 

Participantes de 58 pses:

Argentina, Áustria, Bélgica, Brasil, Costa Rica, República Checa, Dinamarca, Egito, Inglaterra, França, Guadalupe (Mar do Caraíbas, Antilhas francesas), Martinica (Mar das Caraíbas,  Antilhas  francesas),  La  Reunião,  Taiti  (Polinésia  francesa),  Honduras,  Índia, Irlanda, Itália, Canadá, Camarões, China, Hong-Kong, Macau, Combia, Congo, Coia, Letônia, Lituânia, Líbano, Luxemburgo, Hungria, Macedônia, Masia, Malta, México, Pses Baixos, Aruba (Antilhas holandesa), Curaçao (Antilhas holandesa), Nova Zelândia, Alemanha, Noruega, Costa do Marfim, Polônia, PORTUGAL, Romênia, Rússia, Eslováquia, Sérvia, Sri Lança, Escócia, Espanha, Suíça, Ucrânia, USA, Vietnã, Crcia, snia-Herzegovina.

 

Vincenzo, 17 ano«Vim aqui quase por acaso, encontrei um Padre na estrada que me propôs a vinda a Medjugorje.  Respondi: «Não, eu deixei a Igreja um bom tempo», mas depoi decid faze est experiência. Logo  que  cheguei  vi  rapazes  da  minha idade  que  rezavam  o  Rosário  e  pensei que  fossem  todos  loucos,  mas  depois, pelo  contrário,  perguntava-me:  «Se  eles o  fazem  porque  devo  ser  eu  o  único  a não  rezar?»  e  assim,  no  primeiro  dia, rezei o meu primeiro Rosário. Vivi muitíssimas  outras  experiências  muito  fortes, desde a Aparição de Nossa Senhora a Mirjana à subida ao Podbrdo. Há cinco anos que o entrava na igreja, verdadeiramente nunca esperava encontrar tal e tanta gente da minha idade».

Matteo, 20 anos «É a quarta vez que venho a Medjugorje e é sempre uma alegria voltar, por- que   sinto-m nest lugar   um   pouco como na minha casa. A primeira peregrinação que fiz aqui mudou completamente a minha vida, era 2004 e desde então quis  voltar  sempre  porque  me  dá  força para continuar a viver a vida de todos os dias com a luz da acesa. Nestes dias, sinto poder viver uma espécie de paraíso,  porque  posso  dedicar  toda  a  minha vida a Deus.  Espero conseguir transmitir a minha  experiência  testemunhando,  com  a minha  vida,  que  Cristo  é  meSalvador. Aconselharei Medjugorje a todos, do mais jovem  ao mais  idoso e espero que todos se decidam pela conversão. Colocar Deus no primeiro lugar significa abandonar-se completamente a Ele.  Deixar que Ele faça tudo o que quer na nossa vida. Eu experimentei que se é feliz somente se nos      abandonarmos verdadeiramente a Deus. Isto é o que quero fazer como resposta ao meu Senhor. Foi Ele a tirar-me da situação em que estava e espero que queira usar-me como seu instrumento».

Claudio, 13 anos «Medjugorje é um lugar onde se deixa a  vida  quotidiana  pardedicar-se  à  vida espiritual,  na qual deixando o stress  tem- se a possibilidade de olhar melhor o pró- prio coração. Estar aqui no Festival e viver est experiência,   junt d pessoas   de nações  tão  diversas  e  entrtodas  estas bandeiras,  toca  profundamente  o  pensa- mento  que  Deus  nos  criou  todos  juntos como uma só coisa. Todos devemos lutar pela paz e por Adorar    o Senhor. É triste que somos demasiadamente apegados aos nossos  interesses  em  vez  de  colaborar: somos todos irmãos! Até agora não tinha ainda conhecido o Senhor   com um pessoa   próxim a Quem  posso  dirigir-me  diretamente.  A minha  oração  nestes  dias  alargou-se.  Os jovens que estão no mundo estão frequentemente longe da fé,  porque não viram  e testemunham a experiência de Deus Vivo; são de fato dois caminhos que se abrem à nossa  escolha:  uma  justa  e  outra  errada, mas muitos jovens vêem uma só».

Andrea, 16 anos

«Me  tem.  particularmente,  agradado  a celebração da Santa Missa,  embora sendo longa  não  me  é  completamente  pesada. Além  disso,  aqui  não  te  envergonhas  de rezar porque todos o fazem, até rezar pela estrada  torna-se  normal,  quase  te  sentes estranho  se  não  o  fazes…!  Espero  levar para casa estas  orações  feitas  na simplicidade do quotidiano.  Os  meus pais  insistiram  em  trazer-me.  Eu  era  muito  cética, mas agora estou muito feliz de ter vindo».

 

Retirado do jornal Eco di Maria – Edição 195 – setembro/outubro 2007