|
18º
FESTIVAL
DE
ORAÇÃO
DE JOVENS
(ESTATÍSTICA)
Participantes
de
58 países:
Argentina,
Áustria,
Bélgica,
Brasil,
Costa
Rica,
República
Checa,
Dinamarca,
Egito,
Inglaterra,
França,
Guadalupe
(Mar
do
Caraíbas,
Antilhas
francesas),
Martinica
(Mar
das
Caraíbas,
Antilhas
francesas),
La
Reunião,
Taiti
(Polinésia
francesa),
Honduras,
Índia,
Irlanda,
Itália,
Canadá,
Camarões,
China,
Hong-Kong,
Macau,
Colômbia,
Congo,
Coréia,
Letônia,
Lituânia,
Líbano,
Luxemburgo,
Hungria,
Macedônia,
Malásia,
Malta,
México,
Países
Baixos,
Aruba
(Antilhas
holandesa),
Curaçao
(Antilhas
holandesa),
Nova
Zelândia,
Alemanha,
Noruega,
Costa
do
Marfim,
Polônia,
PORTUGAL,
Romênia,
Rússia,
Eslováquia,
Sérvia,
Sri
Lança,
Escócia,
Espanha,
Suíça,
Ucrânia,
USA,
Vietnã,
Croácia,
Bósnia-Herzegovina.
Vincenzo,
17
anos
«Vim
aqui quase
por acaso,
encontrei
um
Padre
na estrada
que
me
propôs
a vinda
a
Medjugorje.
Respondi:
«Não,
eu
deixei
a Igreja
há um
bom tempo»,
mas
depois
decidi
fazer
esta
experiência.
Logo
que
cheguei
vi
rapazes
da
minha
idade
que
rezavam
o
Rosário
e
pensei
que fossem
todos
loucos,
mas
depois,
pelo
contrário,
perguntava-me:
«Se
eles
o fazem
porque
devo
ser
eu
o
único
a não
rezar?»
e
assim,
no
primeiro
dia,
rezei
o
meu
primeiro
Rosário.
Vivi
muitíssimas
outras
experiências
muito
fortes,
desde
a
Aparição
de
Nossa
Senhora
a Mirjana
à subida
ao Podbrdo.
Há
cinco
anos
que
não
entrava
na
igreja,
verdadeiramente
nunca
esperava
encontrar
tal
e
tanta
gente
da
minha
idade».
Matteo,
20
anos «É
a
quarta
vez
que
venho
a
Medjugorje
e é
sempre
uma
alegria
voltar,
por- que
sinto-me
neste
lugar
um
pouco
como
na
minha
casa.
A
primeira
peregrinação
que fiz
aqui
mudou
completamente
a
minha
vida,
era
2004 e
desde
então
quis
voltar
sempre
porque
me
dá
força
para
continuar
a viver
a vida
de
todos
os dias
com a
luz
da
fé acesa.
Nestes
dias,
sinto
poder
viver
uma
espécie
de
paraíso,
porque
posso
dedicar
toda
a
minha
vida
a Deus.
Espero
conseguir
transmitir
a minha
experiência
testemunhando,
com
a
minha vida,
que
Cristo
é meu
Salvador.
Aconselharei
Medjugorje
a
todos,
do
mais
jovem
ao
mais
idoso
e
espero
que
todos
se
decidam
pela
conversão.
Colocar
Deus
no
primeiro
lugar
significa
abandonar-se
completamente
a
Ele.
Deixar
que
Ele
faça
tudo
o
que
quer
na
nossa
vida.
Eu
experimentei
que
se
é
feliz
somente
se
nos
abandonarmos
verdadeiramente
a Deus.
Isto
é o
que
quero
fazer
como
resposta
ao
meu
Senhor.
Foi
Ele
a
tirar-me
da
situação
em
que
estava
e
espero
que
queira
usar-me
como
seu
instrumento».
Claudio,
13
anos
«Medjugorje
é um
lugar
onde
se
deixa
a vida quotidiana
para
dedicar-se
à vida
espiritual,
na
qual
deixando
o
stress
tem-
se
a possibilidade
de
olhar
melhor
o pró-
prio
coração.
Estar
aqui no
Festival
e viver
esta
experiência,
junto
de
pessoas
de
nações
tão
diversas
e
entre
todas
estas
bandeiras,
toca
profundamente
o
pensa-
mento
que
Deus
nos
criou
todos
juntos
como
uma
só
coisa.
Todos
devemos
lutar
pela
paz e
por
Adorar
o
Senhor.
É
triste que
somos
demasiadamente
apegados
aos nossos
interesses
em
vez
de
colaborar:
somos
todos
irmãos!
Até
agora
não
tinha
ainda
conhecido
o Senhor
como
uma
pessoa
próxima
a Quem
posso
dirigir-me
diretamente.
A
minha
oração
nestes
dias
alargou-se.
Os
jovens
que
estão
no
mundo
estão
frequentemente
longe
da
fé,
porque
não viram
e
testemunham
a
experiência
de
Deus
Vivo;
são
de
fato
dois
caminhos
que
se
abrem
à nossa
escolha:
uma
justa
e
outra
errada,
mas
muitos
jovens
vêem
uma
só».
Andrea,
16 anos
«Me
tem.
particularmente,
agradado
a celebração
da
Santa
Missa,
embora
sendo
longa
não
me
é
completamente
pesada.
Além
disso,
aqui
não
te
envergonhas
de
rezar
porque
todos
o fazem,
até
rezar
pela
estrada
torna-se
normal,
quase
te
sentes
estranho
se
não
o
fazes…!
Espero
levar
para
casa
estas
orações
feitas
na
simplicidade
do
quotidiano.
Os
meus
pais
insistiram
em
trazer-me.
Eu
era
muito
cética,
mas
agora
estou
muito
feliz
de
ter
vindo».
Retirado do jornal Eco di Maria – Edição 195 – setembro/outubro 2007
|