Medjugorje para mim tem um significado verdadeiramente de reviravolta de vida e de fé. Sou casada, tenho 34 anos, dois filhos, um marido crente ao seu modo, um ambiente de trabalho ateu, uma parte da família totalmente atéia. Por duas vezes enfrentei uma peregrinação com tanta dureza no coração, em particular levei aos pés da Mãe Celeste o pedido de conversão do meu marido e da minha sogra. Nossa Senhora que é Mãe e sabe o que é melhor para os seus filhos, eu decidi de fazer a mim um grande dom da fé, é como se Ela me tivesse dito: “Inicia tu a rezar, a dar o bom exemplo”. Agora aos domingos participo da Santa Missa, diariamente rezo o Santo Rosário, o terço da Divina Misericórdia e outras orações, embora tantos empenhos na família e no trabalho. Em mim nasceu uma necessidade contínua de rezar e de louvar ao Senhor, não sei explicar, mas não posso deixar de fazer; sinto como um desejo que se sente cada dia como o alimento que nutre o corpo.

A graça enorme foi este ano (2007) com a conversão de uma amiga da família, amiga confidente de minha sogra.

Ao retorno de Medjugorje, me fez muitas perguntas, me convidou a rezar o rosário com ela e depois de 35 anos retornou ao sacramento da Confissão e da Comunhão.

Se Deus quiser, no final deste ano, minha sogra e a sua amiga virão a Medjugorje. Peço para elas como também aconteceu para mim que possam provar do amor imenso que te faz chorar, alegrar-se e gritar ao mundo: Estou apaixonada por Jesus. 

Chiara 

Retirado do Jornal Medjugorje Torino – número 136 – julho/agosto de 2007