Testemunho de Padre Eugênio
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Religiãocatólica.com – O Senhor disse deixar a vida sacerdotal !!!?
Pe.Eugenio
– Sim, porque sentia que não tinha mais forças para continuar.
Religiãocatolica.com – E o que foi que o fez desistir?
Pe.Eugenio
– Alguns meses depois, fui convidado por
um padre, nosso velho amigo de família, a participar de uma peregrinação a
Medjugorje. Aceitei o convite, mesmo sem acreditar naquelas aparições. Na
noite em que chegamos haveria uma aparição, mas só os peregrinos do grupo
de oração poderiam subir até o alto da montanha. Eu me senti bem feliz por
não poder ir, fiquei até aliviado. Um de meus amigos me disse então que
sob a cruz de Medjugorje havia uma estrela, sinal de Nossa Senhora nos
convidando a fazer a via sacra. “Ele está louco”, pensei. “Como pode uma
pessoa inteligente e instruída acreditar nessas coisas?” Fomos rezar a
via-sacra. Estava garoando e, para minha surpresa, percebi que minha
japona não estava molhada... Toquei o chão, chovia. Tocava minha japona,
estava seca. Tocava os outros, estavam molhados... Fiquei ansioso, senti
até medo. Além disso, daquela única estrela sob a cruz, formaram-se vários
círculos de estrelas... Religiaocatolica.com – Até que ponto o Senhor acha que Nossa Senhora realmente quis lhe mostrar o caminho?
Pe.Eugenio –
O que vou contar a seguir vai lhe dar a
resposta. No dia seguinte pediram-me para rezar o terço com os peregrinos,
até a colina das aparições. Findo o terço, sentei-me no chão, sozinho.
Veio então uma pessoa e me perguntou se eu era o Padre Eugênio, do Brasil.
Tive receio, porque estava num país comunista que proibia funções
religiosas fora da igreja. Respondi “Sim, sou eu. Quem é o senhor?”
“Não importa quem eu sou. Nosso Senhor Jesus Cristo, por intercessão
de Nossa Senhora, manda lhe dizer que o senhor não pode tirar a fé simples
do povo, como fez com aquele jovem no Brasil.” Somente eu, e mais ninguém,
sabia que eu havia proibido um jovem de falar sobre Medjugorje. “Já que o
senhor não acredita” continuou aquela pessoa, “Nossa Senhora lhe dará um
sinal pessoalmente”. Religiaocatolica.com – Como o senhor se sentiu vivendo essa experiência? Pe.Eugenio – Confesso que me senti morrer. Não queria outros sinais, esses já eram suficientes. Pouco antes de deixar Medjugorje, rezei novamente a via sacra e entre os peregrinos havia um rapaz que chorava convulsivamente. No final, o rapaz pediu para se confessar; depois arregaçou as mangas e mostrou-me que era drogado. Em seguida pegou a ampola com que se drogava e quebrou-a nas pedras. Disse-me então: “Padre, eu fui curado. E eu sou aquele sinal que Maria lhe prometeu”. Voltei ao Brasil, assumi a paróquia da Sagrada Família e daí para a frente tudo o que fiz já havia sido dito por Nossa Senhora. Todos os anos, no mês de janeiro, ia a Medjugorje. Até que uma vez Nossa Senhora mandou-me dizer- por meio de uma das videntes – que eu devia rezar, mas rezar muito, e que devia fundar uma comunidade nova, composta de casais, leigos, religiosos, religiosas, uma igreja completa, dirigida por Ela. E disse mais: o dinheiro inicial seria o da minha herança, porque não era um dinheiro meu, mas de Deus, e o resto seria providenciado por Ela. Para mim foi um choque, porque ninguém sabia de minha herança! Veja entrevista completa no link: http://www.religiaocatolica.com.br/canais/entrevista_pe_eugenio.asp
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