Irmã Briege McKeena prediz as aparições de Medjugorje

Irmã Briege McKenna conhecida por seus carismas de cura e profecia, contou, durante um retiro a 114 padres em Viamão /RS em 10/06/1987 o seguinte relato: 

Em maio de 1981, me encontrava em Roma, rezando com um grupo de padres de vários países. Uns 15 ou 16 eram da Iugoslávia. Entre eles, achava-se o jovem franciscano Tomislav Vlasic. Falou-me que era diretor espiritual  de jovens na diocese de Mostar, mas andava desanimado, pois a partir da morte de Tito, os jovens eram muito solicitados pelo regime comunista. Principalmente nas horas de sua devoção na igreja. De maneira que ficava difícil conseguir leva-los a missa, a reuniões ou a qualquer outra atividade.

Bem, eu nunca estivera na Iugoslávia e desconhecia praticamente tudo sobre aquele país. Mas rezei com ele. Os que me procuraram para uma oração, sabem que às vezes, enquanto rezo, me vem a mente uma imagem, uma parábola. Pois bem, no momento em que orava por este franciscano, vi mentalmente uma igreja branca de duas torres bem distintas. E vi esse padre sentado diante do altar, na cadeira do celebrante principal. Descendo do altar, espalhando-se por baixo de sua cadeira e em volta dele, aparecia uma quantidade de água viva. A nave principal estava apinhada de gente, sobretudo jovens, que pegavam com as mãos aquela água e bebiam. Outros levavam para fora, ao mesmo tempo que chamavam os companheiros a beberem também.

Embora nada entendesse do significado dessa imagem, falei ao padre: “Tenho a impressão de que o senhor não vai ter problemas em atrair jovens à sua igreja”.

Estava terminando de falar, quando veio juntar-se ao grupo o padre Kevin, que acrescentou: “Frei, fique tranqüilo. Nossa Senhora vai visitar sua paróquia”.

Sabem, padres a gente não leva muito a sério estas palavras na hora. Nem Tomislav certamente esperava que alguma coisa daquilo acontecesse. No entanto, foi mais ou menos 5 semanas depois que os seis jovens de Medjugorje tiveram a primeira aparição.

Uma coisa interessante é que frei Tomislav nem era daquela paróquia. Mas algum tempo depois da prisão do pároco, padre Jozo, foi enviado a Medjugorje para substituí-lo. Ele mesmo me contou que um dia estava sentado diante do altar, na qualidade de celebrante principal, e dali contemplava a multidão que superlotava a igreja – eram em sua maioria jovens – quando ouviu de novo a minha voz repetindo o que lhe dissera tempos atrás. Lembrou-se também das palavras do padre  canadense, e concluiu que eram verdadeiramente proféticas. 

Trecho retirado do livro: “Medjugorje Urgente” – de Olivo Cesca -15ª edição -  1994