Ela sorria para mim

 Durante a visita de Ivan a Newrya, Irlanda, em 24.3.98, Nossa Senhora apareceu-lhe antes da Santa Missa. Naquele dia, cerca de 2.000 pessoas estavam presentes ao encontro. No dia seguinte, na escola, a pequena Elana, 12 anos, contou ao professor que, no dia anterior, participara de duas Missas. "É verdade*", perguntou o professor, admirado. "Sim", respondeu a garota. Elana é, na verdade, uma criança excepcional, com o entendimento de uma criança de apenas 5 anos. Talvez pensara que o momento da aparição fosse a Santa Missa. Veja como ela, de maneira ingênua, contou ao professor: "Durante a primeira Missa, Nossa Senhora de Lourdes estava falando com um homem. Eu não ouvi o que Ela lhe dizia, mas sorriu para mim." A razão pela qual  Elana mencionou Nossa Senhora de Lourdes é porque ela própria já estivera em Lourdes. Seu pai vai a Lourdes todos os anos acompanhando os doentes e  ela só conhece Maria como Nossa Senhora de Lourdes, mesmo que a imagem seja de Nossa Senhora de Guadalupe ou de Fátima. Tendo o professor, mais tarde, comentado este assunto com os pais da criança, estes perguntaram a ela sobre o que tinha acontecido. Ela repetiu a mesma história, exatamente com as mesmas palavras. Perguntaram-lhe como era Nossa Senhora. A garota respondeu: "Nossa Senhora de Lourdes usava vestido cinza-azulado e uma coisa branca em volta da cabeça. Eu vi seus cabelos. Ela sorria para mim. Havia luzes coloridas atrás dEla como as luzes da árvore de Natal e eram muito brilhantes, como água correndo atrás dEla." Um padre dominicano, conhecido da família, fez perguntas à menina e ouviu dela a mesma história contada ao professor e aos pais. Nada havia acrescentado ou tirado. Padre Tony pensa que as luzes vistas pela menina poderiam ser a coroa de estrelas que Nossa Senhora de Mediugórie traz sobre a cabeça.

A partir daquele dia, a pequena Elana mudou muito. Agora é uma criança radiante de alegria.

Como nos aproximamos do Natal, talvez Nossa Senhora queira nos dar um belo exemplo de como dar valor à vida, especialmente aquela que, com freqüência, o mundo despreza. 

Retirado do Eco de Medjugorje – 165